Archive for 06/13/14
Spoilers MI - Lavagem de dinheiro
By : Atila Ferreira
E aí, será que os vilões curtiram essa carta?
Atila
Achei uma carta extremamente condicional e que deve se encaixar em poucos decks.
A ideia de perder a chance de usar um cenário no turno, apenas para gerar recursos já me desagrada, sendo que você pode gerar os mesmos recursos capacitando personagens. O jogo está muito rápido e direto, o combate acontece bem mais cedo do que antes. Hoje em dia é difícil pensar na ideia de usar invenção ou roubo de ideias na sua fase de combate, a não ser que o seu oponente esteja apenas assistindo a partida. Você precisa bater o tempo todo. E os cenários precisam ser usados de forma inteligente, garras imoladoras e movimento imprevisível são os principais cenários para esse tipo de jogo agressivo, ou mesmo retirada estratégica e a essência do medo, pensando em partidas onde você precisa se defender. Os cenários, para mim, precisam fazer parte de uma estratégia do deck, e gerar recursos é apenas um meio para atingir isso, desperdiçar a chance de usar um cenário a seu favor em troca de recursos precisa ser pensado com muita cautela.
Mas é uma carta válida para alguns decks, principalmente aqueles que querem encher rápido a mesa, só é preciso estar ciente dos riscos.
Não acho que deva ver muito jogo, mas por ser comum tá valendo. Nota 1/5
Daniel
Não vi valor algum na carta. Gastar o cenário do turno para gerar mais recursos, de maneira bem questionável? Não faz sentido.
Não vou dizer que não deve ver jogo. Era o que achavam de Spuer Plano de Dominação. Mas o estilo de jogo atual não condiz com o efeito que a carta proporciona.
Nota: 1/5
E não deixem de conferir as opiniões dos nossos amigos do Amálgama. Só clicar aqui.
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Spoiler
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Spoilers MI - Quarteto Futuro
By : Atila Ferreira
Mais 4 cartas comuns para nós, mas o custo beneficio delas está bem legal.
Atila
As cartas foram feitas para jogarem juntas, tem uma boa habilidade de permutação entre elas quando entram em jogo.
A que se destaca e de cara pode ver algum jogo, pelo ataque imprevisto e poderes, voo e raio, é a Arco-Iris.
A combinação de poderes de alguns ficou estranha, mas interessante, como a do Densus, voo e elasticidade.
São personagens de bom custo, e que podem até se encaixar em um deck juntos, mas ai ficamos na expectativa das novas cartas de habilidade, pois com o que temos hoje, ainda não dá para pensar em um deck consistente, falta poder de decisão em telecinesia, voo e elasticidade, e quando digo poder de decisão, quero dizer que o que falta é uma carta que se adeque ao meta game atual e jogue muito, como atrasar, circundar e polteirgeist definitivamente fizeram na primeira coleção, porém depois não saiu mais nada relevante, na esfera competitiva, com esses poderes.
Arco-Iris, Densus, Chispinha e Graviton poderiam até jogar juntos em uma futura ascensão do quarteto fantástico, mas sem o Tocha, porque uma Supernova deixa os pequenos tontos até a próxima geração, eles tem mais sinergia com Sr. Fantástico e Mulher invisível.
No geral, até podem ver jogo (mais separados do que juntos) em alguns decks, por exemplo o deck de ataque energético pode achar um espacinho para a Arco-Iris. Novos decks sempre aparecem com as coleções e eles são boas opções para completarem alguns, e seu custo baixo ajuda a curva do seu deck e talvez seja um ponto positivo para eles. Porém a grande diversão deve estar em montar um deck com todos juntos, e a eficiência disso só dá para testar jogando!
Mas falando em decks competitivos, não trazem nada de novo ao meta game, e se entrarem em algum deck campeão será mais pela combinação de poderes, por exemplo voo e elasticidade ou raio e telecinesia, do que pela eficiência da carta jogando sozinha, pois eles não jogam.
Mas são cartas comuns, que trazem diversidade à Battle Scenes em um contexto geral (competitivo, for fun e principalmente pauper), pelo resumo da ópera levam nota 2,5 / 5.
Daniel
Bonitinhos. Mas está errado.
Arco-Íris e Chispinha até jogam juntos num deck Energético, permutando Concentrar Poder, um de cada vez. Mas força um pouco a barra.
Os outros dois têm uma combinação de poderes que me agrada. Basta que saiam habilidades para fazê-los jogáveis.
Porém, no meta atual, não há nada que se possa fazer com eles para que sejam levados a sério. Aguardo futuros spoilers para ter uma opinião formada.
Nota: 2/5
E não deixem de conferir o que o pessoal do Amálgama achou das cartas!
Atila
As cartas foram feitas para jogarem juntas, tem uma boa habilidade de permutação entre elas quando entram em jogo.
A que se destaca e de cara pode ver algum jogo, pelo ataque imprevisto e poderes, voo e raio, é a Arco-Iris.
A combinação de poderes de alguns ficou estranha, mas interessante, como a do Densus, voo e elasticidade.
São personagens de bom custo, e que podem até se encaixar em um deck juntos, mas ai ficamos na expectativa das novas cartas de habilidade, pois com o que temos hoje, ainda não dá para pensar em um deck consistente, falta poder de decisão em telecinesia, voo e elasticidade, e quando digo poder de decisão, quero dizer que o que falta é uma carta que se adeque ao meta game atual e jogue muito, como atrasar, circundar e polteirgeist definitivamente fizeram na primeira coleção, porém depois não saiu mais nada relevante, na esfera competitiva, com esses poderes.
Arco-Iris, Densus, Chispinha e Graviton poderiam até jogar juntos em uma futura ascensão do quarteto fantástico, mas sem o Tocha, porque uma Supernova deixa os pequenos tontos até a próxima geração, eles tem mais sinergia com Sr. Fantástico e Mulher invisível.
No geral, até podem ver jogo (mais separados do que juntos) em alguns decks, por exemplo o deck de ataque energético pode achar um espacinho para a Arco-Iris. Novos decks sempre aparecem com as coleções e eles são boas opções para completarem alguns, e seu custo baixo ajuda a curva do seu deck e talvez seja um ponto positivo para eles. Porém a grande diversão deve estar em montar um deck com todos juntos, e a eficiência disso só dá para testar jogando!
Mas falando em decks competitivos, não trazem nada de novo ao meta game, e se entrarem em algum deck campeão será mais pela combinação de poderes, por exemplo voo e elasticidade ou raio e telecinesia, do que pela eficiência da carta jogando sozinha, pois eles não jogam.
Mas são cartas comuns, que trazem diversidade à Battle Scenes em um contexto geral (competitivo, for fun e principalmente pauper), pelo resumo da ópera levam nota 2,5 / 5.
Daniel
Bonitinhos. Mas está errado.
Arco-Íris e Chispinha até jogam juntos num deck Energético, permutando Concentrar Poder, um de cada vez. Mas força um pouco a barra.
Os outros dois têm uma combinação de poderes que me agrada. Basta que saiam habilidades para fazê-los jogáveis.
Porém, no meta atual, não há nada que se possa fazer com eles para que sejam levados a sério. Aguardo futuros spoilers para ter uma opinião formada.
Nota: 2/5
E não deixem de conferir o que o pessoal do Amálgama achou das cartas!
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